Nesse momento de Pandemia, nós como seres humanos devemos questionar
sobre os danos que estamos causando à Terra. Ninguém quer uma pandemia! Claro!
Apesar de alguns tentarem lucrar com ela, no fim, ninguém quer doença nem o
medo dela, muito menos morte e sofrimento. Porém, já que o caso está dado e
temos que, não apenas conviver com ele, mas sobreviver a ele, é cada vez mais
necessária a reflexão sobre estes tempos terríveis que nos leve a atitudes de
superação com vistas não apenas a resolver o presente mas a construir um futuro
sustentável.
“Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora. E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo. Porque, na esperança, fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera?”
Paulo refere-se à criação de Deus, a terra habitada, dizendo que ela geme, sofre angústias, e com ela todas as pessoas que a habitam. Naquele tempo, vivia-se a opressão e a exploração do Império Romano. Hoje, é o império do capital e dos que dele se alimentam que oprime e explora a criação.
Curso Bacharel em Teologia sem mensalidades!
Teólogas e teólogos têm alertado há muito tempo sobre os gemidos da terra explorada. Alertam que os seres humanos, apesar de serem portadores de um chamado divino para cuidarem e guardarem o Eden, símbolo maior da integridade da Criação de Deus, desprezaram e negligenciaram essa tarefa. Os homens se tornaram a própria ameaça da Terra, nossa Casa Comum, por meio da exploração abusiva dos seus recursos, do maltrato ao seres não-humanos e do descaso com os seus iguais. Isto representou a consolidação de um modelo de vida baseado na cobiça, na competição e no consumo sem medida, no lucro gerador de injustiça e ausência de paz.
Um pesquisador chamado Allan Carlos Pscheidt diz que a destruição de habitats de outros animais vai tornar epidemias cada vez mais comuns. Allan Carlos Pscheidt é doutorem Biodiversidade Vegetal
e Meio Ambiente e professor das Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo.
O organismo que causa a covid-19 está há tempos no meio ambiente, provavelmente alojado em morcegos nativos de cavernas intocadas, segundo o professor. Com a crescente urbanização e consequente invasão humana, porém, o vírus quebrou seu ciclo natural e alcançou outros seres, como o homem, cujo organismo ainda não está preparado para combatê-lo.
De acordo com o pesquisador, a pandemia deixa lições claras: precisamos nos preocupar urgentemente com o consumo desenfreado, a destruição recorrente do planeta e as mudanças climáticas. A disseminação do novo coronavírus é resultado direto disso.
O coronavírus é o centro das discussões sobre a vida, o presente e o futuro. São centenas de milhares de casos com um número expressivo de seres humanos que já perderam a vida. Além de ser uma questão de saúde pública, o coronavírus traz dimensões sociais grandes: levanta o problema da xenofobia contra asiáticos; da discriminação social contra pobres e moradores das periferias, dependentes do trabalho informal e do transporte público, vulneráveis à contaminação e carentes da assistência pública; da estupidez daqueles que se sentem imunes frente às demandas coletivas por solidariedade, e afirmam: “Se eu me contaminei, isso é responsabilidade minha. Ninguém tem nada a ver com isso”.
Que Jesus continue nos abençoando!!!! 😘😘🍯🍯🍯👸💃🐑
“Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora. E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo. Porque, na esperança, fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera?”
Paulo refere-se à criação de Deus, a terra habitada, dizendo que ela geme, sofre angústias, e com ela todas as pessoas que a habitam. Naquele tempo, vivia-se a opressão e a exploração do Império Romano. Hoje, é o império do capital e dos que dele se alimentam que oprime e explora a criação.
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Teólogas e teólogos têm alertado há muito tempo sobre os gemidos da terra explorada. Alertam que os seres humanos, apesar de serem portadores de um chamado divino para cuidarem e guardarem o Eden, símbolo maior da integridade da Criação de Deus, desprezaram e negligenciaram essa tarefa. Os homens se tornaram a própria ameaça da Terra, nossa Casa Comum, por meio da exploração abusiva dos seus recursos, do maltrato ao seres não-humanos e do descaso com os seus iguais. Isto representou a consolidação de um modelo de vida baseado na cobiça, na competição e no consumo sem medida, no lucro gerador de injustiça e ausência de paz.
Um pesquisador chamado Allan Carlos Pscheidt diz que a destruição de habitats de outros animais vai tornar epidemias cada vez mais comuns. Allan Carlos Pscheidt é doutor
O organismo que causa a covid-19 está há tempos no meio ambiente, provavelmente alojado em morcegos nativos de cavernas intocadas, segundo o professor. Com a crescente urbanização e consequente invasão humana, porém, o vírus quebrou seu ciclo natural e alcançou outros seres, como o homem, cujo organismo ainda não está preparado para combatê-lo.
De acordo com o pesquisador, a pandemia deixa lições claras: precisamos nos preocupar urgentemente com o consumo desenfreado, a destruição recorrente do planeta e as mudanças climáticas. A disseminação do novo coronavírus é resultado direto disso.
O coronavírus é o centro das discussões sobre a vida, o presente e o futuro. São centenas de milhares de casos com um número expressivo de seres humanos que já perderam a vida. Além de ser uma questão de saúde pública, o coronavírus traz dimensões sociais grandes: levanta o problema da xenofobia contra asiáticos; da discriminação social contra pobres e moradores das periferias, dependentes do trabalho informal e do transporte público, vulneráveis à contaminação e carentes da assistência pública; da estupidez daqueles que se sentem imunes frente às demandas coletivas por solidariedade, e afirmam: “Se eu me contaminei, isso é responsabilidade minha. Ninguém tem nada a ver com isso”.
Pscheidt alerta que, em um mundo interligado como o que vivemos
hoje, epidemias virais devem se tornar cada vez mais comuns. Para ele, se não
evoluirmos para uma sociedade mais consciente e menos egoísta, não teremos
muito mais tempo por aqui.
Frente a essas reflexões, os cristãos que buscam cada dia a mais
a semelhança com Cristo, nesse tempo de corona vírus, não devemos para de orar. Não devemos para de
buscar. Oremos, pois, por nossa família... Mas também pela família de seu
vizinho. Oremos, pois, por nossos amigos... Mas também por aqueles que não
conhecemos. Oremos, pois, por nossos irmãos na fé... Mas também por aqueles que
ainda não conheceram a Cristo ou que se distanciaram. Oremos por todos os
profissionais de saúde... Mas também oremos por aqueles que estão na rua, sem
moradia ou até mesmo no asilos, abandonados e sem esperança. Não é hora de
briga, de intriga ou dissensões... E sim hora para união espiritual de cada um
de nós, buscando a Deus com amor e sinceridade. O mesmo Deus que livrou o seu
povo ingrato do Egito é o mesmo Deus que operará no Brasil e no mundo para cessar
essas dores. E quanto a nós? Que venhamos a ter EMPATIA por todos. Que o amor
de Deus que está sob nossa vida venha alcançar cada um diante de nossas
orações. Busque, se humilhe, e creia que Deus há de agir.
“Se eu cerrar os céus de modo que não haja chuva, ou se
ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu
povo; se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me
buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus,
perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos
e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar.”
Que Jesus continue nos abençoando!!!! 😘😘🍯🍯🍯👸💃🐑
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